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Brasil

Giba relembra medalhas, bastidores inéditos do vôlei e comenta trabalho atual em resort no interior do Paraná

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O convidado desta quarta-feira, 3 de dezembro, do “The Noite”, é um ícone do vôlei mundial. Danilo Gentili recebe Giba, o jogador que ganhou as principais competições internacionais, fazendo parte de uma das gerações mais vitoriosas do esporte brasileiro.

Pela Seleção Brasileira de Voleibol, Giba conquistou 22 taças em 12 anos e guarda todas as estatuetas e medalhas em sua casa, assim como a coroa de louro que recebeu nas Olimpíadas de Atenas, objeto-símbolo que os primeiros atletas ganharam nos Jogos Olímpicos. Sua primeira participação nas Olimpíadas foi em Sydney, onde o Brasil ficou em sexto lugar na modalidade. Depois, jogou em Atenas, levando o ouro, e, em seguida, em Pequim e Londres, ocasiões em que a Seleção conquistou a medalha de prata.

Mesmo tendo diversas vitórias, sua medalha predileta foi conquistada anos atrás, como relata: “Minha medalha favorita, na verdade, é de 1993, a de infantojuvenil, porque, na época, eu fui cortado de uma peneira; o cara disse que eu não poderia jogar vôlei porque eu era baixinho; dos atacantes, eu era o mais baixo. Eu já tinha sido duas vezes o melhor jogador no Paraná, fui fazer uma peneira em São Paulo e o cara disse para eu voltar para casa”.

Com 1,93 metro de altura, o convidado é questionado pelo apresentador, de 1,92 metro, sobre o que ele sente por ser um dos poucos atletas do Brasil a receber um bordão do Galvão Bueno: “Ayrton Senna do Brasil”, “Rrrrrrrronaldinho”, “Sai que é sua, Taffarel” e “Giba neles”.

“Eu não tinha visto o jogo e não sabia o que era esse bordão, e, quando eu estava chegando no aeroporto, as pessoas me abordavam e falavam: ‘Giba neles!’. Eu perguntei para minha mãe e ela disse que ‘só assistindo eu ia entender’, e eu entendi. E do bigodão, que foi na mesma Olimpíada, que eu fiz em homenagem ao meu pai, virou um símbolo da Seleção, e eu falava que era só naquele jogo da Olimpíada, mas meus colegas falaram: ‘Não, você vai ter que usar esse bigode na final, porque o adversário vai olhar, vai ver e falar que não vai dar para ganhar do Brasil’”, declara o esportista.

Giba é conhecido pelo seu carisma e, apesar de afirmar que a equipe se dava muito bem, ele explica que já ficou nervoso com o técnico Bernardinho.

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