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Brasil vive onda de apagões e expõe risco estrutural na rede elétrica: instabilidade reforça corrida por soluções de continuidade energética

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Com chuvas de verão mais intensas e blecautes frequentes, soluções de continuidade energética ganham protagonismo em um cenário que exige resiliência, segundo a TS Shara.

Entre novembro e fevereiro, o Brasil enfrenta o período das chamadas chuvas de verão, tempestades típicas dessa época do ano que, além de alagamentos e transtornos urbanos, trazem outro impacto crescente: a sobrecarga e os apagões no sistema elétrico. Somada às falhas estruturais da rede, essa sazonalidade expõe ainda mais a vulnerabilidade energética do país.

Em 14 de outubro de 2025, um blecaute provocado por um incêndio em uma subestação em Campo Largo (PR) atingiu diversas regiões do Brasil, inclusive o Distrito Federal. Autoridades confirmaram que o problema não foi falta de geração, mas falhas na infraestrutura de transmissão, um dos pontos mais sensíveis do sistema elétrico nacional.

Episódios como esse se somam a um histórico preocupante: só em 2022 foram registrados 42 blecautes com mais de dez minutos de duração. Pesquisas recentes indicam que o risco de novos apagões cresce com a expansão da geração distribuída, o aumento da participação de fontes renováveis e uma rede de transmissão que não acompanha o ritmo dessas transformações. Enquanto grandes capitais europeias já enterraram sua fiação, o Brasil ainda convive com postes sobrecarregados, fios expostos e interrupções constantes.

As consequências dessa instabilidade vão muito além do desconforto momentâneo. Interrupções de energia afetam indústrias, hospitais, escolas, data centers, comércios e residências. Elas causam perda de dados, danos em equipamentos sensíveis, queda de produtividade e prejuízos financeiros expressivos. Em setores críticos, como saúde, tecnologia e manufatura, minutos de parada podem comprometer serviços essenciais ou linhas de produção inteiras.

Diante desse cenário, cresce a urgência por soluções de continuidade energética, um conjunto de estratégias e tecnologias voltadas a garantir que a operação não pare mesmo diante das falhas da rede pública. Entre elas, destacam-se os estabilizadores, nobreaks com autonomia ampliada e sistemas inteligentes de monitoramento elétrico.

Para a TS Shara, referência nacional em soluções de energia, os estabilizadores têm ganhado protagonismo justamente por protegerem equipamentos sensíveis contra variações de tensão, comuns durante períodos de chuva e quedas de energia. Além de evitar danos físicos aos aparelhos, essas soluções garantem estabilidade operacional e reduzem riscos financeiros para empresas e residências.

Mais do que uma questão técnica, a continuidade energética tornou-se parte da estratégia de gestão de riscos, governança e compliance. Empresas que investem em proteção elétrica não apenas preservam sua infraestrutura, como também mantêm a credibilidade perante clientes, parceiros e seguradoras.

Enquanto o país não avança em modernização e infraestrutura, a mensagem é clara: resiliência energética é prioridade. Em um cenário de incertezas, garantir a continuidade da operação é proteger o futuro.

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